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Caixa chega aos 161 anos, graças ao protagonismo dos empregados e confiança da população brasileira.

Texto da conselheira Rita Serrano resgata sua trajetória, desafios e conquistas como representante dos empregados da Caixa

Banco público centenário é lucrativo, mas, acima de tudo, essencial para o desenvolvimento do País

Em 2018 eram 134 estatais; no ano seguinte, 200. Objetivo é burlar legislação para privatizar sem aval do Congresso Nacional.

Artigo da conselheira também está na edição impressa da CartaCapital (imagem) e deve ser publicado em breve no site da revista.

Manter o banco público, sustentável, íntegro e focado no desenvolvimento do País é imprescindível para conseguir atravessar a crise

Nos conselhos de administração das empresas as mulheres representam 11,5% dos cargos; exceção fica para as eleitas pelos trabalhadores, 28%

A Caixa avançou em tecnologia para atender milhões de brasileiros na pandemia, é exemplo de eficiência e inovação pública sem paralelo na iniciativa privada e pode ampliar sua plataforma digital sem necessidade de transferir investimentos públicos para nova subsidiária com o objetivo de privatizar, como quer a direção do banco

Com a chegada da pandemia pela Covid-19, o papel do Estado volta ao centro do debate mundial. A necessidade de fortalecer políticas públicas para superação da crise remete à relevância das empresas públicas, que no Brasil estão sendo alvo de forte debate ideológico. Diante disso, faz-se necessário um exame cuidadoso sobre suas dimensões mais fundamentais, tais como, o papel desempenhado no desenvolvimento do Estado brasileiro, resultados financeiros e de investimentos, influência na economia do Brasil. Com o objetivo de desmistificar o debate sobre a privatização, mostraremos um retrato sobre a relevância das empresas públicas pelo mundo.

Em 3 de setembro passado o Poder Executivo encaminhou ao Congresso Nacional a PEC - Proposta de Emenda à Constituição - nº 32, que “altera disposições sobre servidores, empregados públicos e organização administrativa”.