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Propostas da conselheira para o biênio 2020/2022

  • Defender intransigentemente a Caixa 100% pública, íntegra, sustentável, focada no desenvolvimento do Brasil
  • Articular com entidades e instâncias da sociedade civil ações que impeçam a diminuição do banco, a privatização das operações e da gestão do FGTS.
  • Atuar em conjunto com todos os colegas (independentemente de nível hierárquico, entidades sindicais e associativas) para melhoria de qualidade de trabalho e vida dos empregados, com respeito a garantias como Saúde Caixa, Funcef e demais conquistas.
  • Fiscalizar as ações da direção da Caixa exigindo transparência, evitando danos à imagem e ao patrimônio do banco
  • Valorizar o papel de fomentadora de políticas públicas da Caixa
  • Garantir modelo de governança que respeite a diversidade, com ampliação da participação de mulheres, mais investimentos em pessoas e tecnologia, com critérios objetivos e transparentes de ascensão e descenso na carreira.
  • Ampliar a comunicação direta do mandato com os empregados.
  • Defender mudanças na legislação para que o conselheiro eleito tenha o direito de participar das pautas que envolvam relações de trabalho.

Atuação da Conselheira

  • Participação nas reuniões do CA, exigindo estudo para qualificação do debate das pautas e posicionamento propositivo, reativo e questionador.
  • Atuação junto com o movimento sindical.
  • Interface com o Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas (como coordenadora) e com a Fenae (onde atua como diretora).
  •  Produção de conteúdos com temas diversos, em artigos, livros, áudios, vídeos.
  • Presença em reuniões, plenárias, audiências, seminários.
  • Comunicação direta com os empregados (reuniões em locais de trabalho, intranet, redes sociais).

Rita votou contra:

  • Alteração que previa tornar a Caixa S.A., na mudança estatutária de 2017 - após grande mobilização a proposta foi retirada de pauta.
  • A colocação de teto no Saúde Caixa – a maioria votou a favor.
  • Proposta de alteração estatutária que previa que os cargos de diretoria passassem a ser ocupados por profissionais do mercado, tirando a exclusividade dos empregados. A proposta foi aprovada por maioria, mas houve desistência na implementação.
  • A reestruturação com extinção de duas vice-presidências. A maioria aprovou, mas desistiram de implementar.
  • Seleção de vices no mercado – a conselheira defendeu que todos os cargos fossem ocupados por empregados de carreira.
  • Privatização das operações (Cartões, Loterias, Asset, Seguros) – votou contra todo tipo de fatiamento do banco, como os IPOs.
  • IHCDs - Tem posição contrária à devolução, porque esses instrumentos foram usados para que o banco ampliasse sua atuação nas políticas públicas. A devolução deverá enfraquecer a Caixa e diminuir sua capacidade de investimento