No início de agosto solicitei aos colegas para responderem sobre como se sentem trabalhando na CAIXA, diante das mudanças ocorridas na direção do banco há dois meses, depois das denúncias de assédio sexual atribuídas ao ex-presidente.

Recebi, aproximadamente, 550 respostas de todas as regiões do Brasil. O resultado é mais contundente que o último levantamento que fiz em novembro de 2021. A grande maioria afirma que não sentiu mudanças nas relações de trabalho, que a pressão se mantém. Os sentimentos mais relatados, foram: Medo, Desânimo, Ansiedade, Exaustão e Preocupação com o futuro do país e da CAIXA

Entendo que, de fato, vivemos um período de medo. Os rumos que o país tomou, o autoritarismo, a pandemia, as atitudes tóxicas na gestão da CAIXA, retratadas nas diversas denúncias de assédio sexual e moral, tudo torna esse sentimento natural.
Mas não podemos desanimar, já vencemos muitas batalhas. Tenho certeza de que JUNTOS, com esperança e organização, podemos virar esse jogo mais uma vez.

Veja as respostas e relatos dos colegas.

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