Pesquisa de imagem realizada no final de 2018 pela empresa Innovare com clientes Caixa e concorrência revelou que a instituição continua sendo a mais lembrada quando se fala em banco. O estudo promoveu 2.511 entrevistas em todo o País e concluiu que a Caixa é Top of Mind para 26.6% dos participantes.
A forte presença na vida da população brasileira é reconhecida como um banco “para todos”. Para 84% a Caixa está aberta a todos os tipos de investidores/tomadores de crédito/correntistas. 71% avaliam-na como um banco presente para todos os segmentos de renda, e 85% a todos os níveis de escolaridade.
Ao confrontar os entrevistados com slogans dos 5 maiores bancos, a maioria associou frases que tratam de transformação social à Caixa, tais como Compromisso com o Brasil e A Vida pede mais que um banco. O jingle da Caixa é reconhecido por 84% dos clientes bancários.
A Fenae, em parceria com o Vox Populi, realizou também em 2018 uma pesquisa interna, tendo como público-alvo trabalhadores do banco em diferentes níveis hierárquicos. Baseado em 1.501 entrevistas, o estudo revela que, de modo geral, eles gostam de trabalhar na Caixa: para 90% é bom ou muito bom, enquanto 80% consideram melhor do que em um banco privado e 79% querem desenvolver ali sua carreira profissional.
Os principais pontos positivos revelados foram a estabilidade no emprego (23%), benefícios (16%), salário (14%) e relacionamento entre as pessoas/ambiente profissional (10%). Entre os negativos figuram a sobrecarga de serviços/poucos funcionários (18%) e a cobrança para o cumprimento de metas (15%). No recorte hierárquico, o nível gerencial aponta ainda defasagem tecnológica/falta de inovação.
Um alerta que não pode ser ignorado é a insatisfação com o plano de saúde e a possibilidade de ascensão profissional (em ambos o percentual é de 23%), além do volume de trabalho (36% de insatisfeitos). É, na verdade, um raio-X de muitas das questões que constam da pauta do movimento sindical, tais como a necessidade de contratações, melhores condições de trabalho e de tecnologia.
Outro dado que aponta que estamos no caminho certo é o da privatização: a rejeição atinge 89,6%. Um forte estímulo para meu trabalho como conselheira, pautado pela defesa da Caixa pública, de seus trabalhadores e do desenvolvimento do Brasil.
É de fato muito compensador saber que a sociedade brasileira traz a Caixa em sua memória afetiva, renovada a cada geração, e reconhece e aprova o desempenho de seus empregados. E que esses, por sua vez, sentem-se orgulhosos e em trabalhar ali, em que pese o muito que ainda temos a avançar.
E é essa Caixa, pública e respeitada, que continuaremos a defender para o Brasil.